Sinceramente, quando vi o anúncio do debate achei meio "idiota" a premissa de debater a II Guerra,e Hitler,pela ótica estreita do "Esquerda x Direita".
Tudo que eu precisava: um texto da Bruna sobre esse olavista de marca maior. Tive a pachorra de assistir a alguns cortes e fiquei até tonto de tanta olavice que saiu da boca desse maluco. Sempre o mais do mesmo. E o cara ainda posa de linguista e filósofo. Como dizias, a cursosfera olavista é definitivamente o “aumente seu ***” intelectual.
Sempre começo ver esses debates de internet e nunca termino. Esse foi um deles. Fico vendo e me perguntando, o que esse pessoal que tem uma opinião contrária ao outro, estão fazendo em debate? Começo vendo o debate não entendendo nada e quando estou prestes a desistir parece que estou no começo. No mínimo corajosos. kkkk
Anotei as indicações de livros, vou procurar depois esses sobre os judeus.
Oi, Bruna. Parabéns pelo texto. Só um reparo: Chantal Mouffe é belga, muito mais teórica da democracia do que feminista e nunca foi casada com Norberto Ceresole - uma figura, aliás, cuja filiação à esquerda é no mínimo controversa. Ela foi casada, isso sim, com o filósofo pós-estruturalista argentino Ernesto Laclau, ligado aos Kirchner e grande teórico do “populismo de esquerda”.
Análise impecável, Bruna. Quem já foi olavete e se desenvolavou conhece bem o vocabulário de chavões montado pelo mestre deles, tanto pra ataque dos opositores, quanto pra defesa das ideias mais estapafúrdias (a última que lembro foi dizer que a campanha anti tabagista foi um projeto da nova ordem mundial pra nos testar, e que tal projeto se viu continuado na pandemia com a obrigatoriedade das máscaras).você já dissecou cirurgicamente neste e em outros textos o idioma olavista, mas é sempre bom revisitá-los pra nos relembrarmos dos artifícios dessa turma. E sobre a conduta do Flávio, que se via a todo tempo de risadinha sarcástica ante a metralhadora do Altman, seria bom lembrá-lo que o Olavo vivia dizendo que “risadinha é argumento de pvt@“, mote batido que eles dirigem pra qualquer um que não consiga segurar o riso quando escutam suas insanidades.
Mas então é de direita, mesmo? Me perdi todinho na parte que ela fala da religião. O Breno então mente, quando fala que o cristianismo perseguiu judeus por racismo? A perseguição foi religiosa,não racial?
Sinceramente, quando vi o anúncio do debate achei meio "idiota" a premissa de debater a II Guerra,e Hitler,pela ótica estreita do "Esquerda x Direita".
Tudo que eu precisava: um texto da Bruna sobre esse olavista de marca maior. Tive a pachorra de assistir a alguns cortes e fiquei até tonto de tanta olavice que saiu da boca desse maluco. Sempre o mais do mesmo. E o cara ainda posa de linguista e filósofo. Como dizias, a cursosfera olavista é definitivamente o “aumente seu ***” intelectual.
Sempre começo ver esses debates de internet e nunca termino. Esse foi um deles. Fico vendo e me perguntando, o que esse pessoal que tem uma opinião contrária ao outro, estão fazendo em debate? Começo vendo o debate não entendendo nada e quando estou prestes a desistir parece que estou no começo. No mínimo corajosos. kkkk
Anotei as indicações de livros, vou procurar depois esses sobre os judeus.
Oi, Bruna. Parabéns pelo texto. Só um reparo: Chantal Mouffe é belga, muito mais teórica da democracia do que feminista e nunca foi casada com Norberto Ceresole - uma figura, aliás, cuja filiação à esquerda é no mínimo controversa. Ela foi casada, isso sim, com o filósofo pós-estruturalista argentino Ernesto Laclau, ligado aos Kirchner e grande teórico do “populismo de esquerda”.
Mexi e pus um PS. Obrigada!
Mouffe é belga e, se não me engano, foi casada com Ernesto Laclau, que também é argentino e também é politólogo.
Foi como assistir luta livre telecatch.
Eu não tive paciência.
Vi um pedaço pelo canal do professor Marcelo, O Católico, cujo bait é: Morgenstern destruiu Altman.
Nossos supostos intelectuais são horríveis.
Os dois foram horríveis.
Não definiram porra nenhuma.
Mesmo teu ótimo artigo aqui analisando a palhaçada, é também pira perda de tempo.
Análise impecável, Bruna. Quem já foi olavete e se desenvolavou conhece bem o vocabulário de chavões montado pelo mestre deles, tanto pra ataque dos opositores, quanto pra defesa das ideias mais estapafúrdias (a última que lembro foi dizer que a campanha anti tabagista foi um projeto da nova ordem mundial pra nos testar, e que tal projeto se viu continuado na pandemia com a obrigatoriedade das máscaras).você já dissecou cirurgicamente neste e em outros textos o idioma olavista, mas é sempre bom revisitá-los pra nos relembrarmos dos artifícios dessa turma. E sobre a conduta do Flávio, que se via a todo tempo de risadinha sarcástica ante a metralhadora do Altman, seria bom lembrá-lo que o Olavo vivia dizendo que “risadinha é argumento de pvt@“, mote batido que eles dirigem pra qualquer um que não consiga segurar o riso quando escutam suas insanidades.
Obrigada! De fato, esse lembrete seria bem conveniente.
Mas então é de direita, mesmo? Me perdi todinho na parte que ela fala da religião. O Breno então mente, quando fala que o cristianismo perseguiu judeus por racismo? A perseguição foi religiosa,não racial?